O único acervo online no Brasil, dedicado aos gêmeos adultos e familiares, criado em março de 2010 com o propósito de reunir todos os tipos de histórias de gêmeos (adotados, sobreviventes, univitelinos, bivitelinos, siameses etc). O principal objetivo é encontrar gêmeos desaparecidos. Você é gêmeo (a) ou tem gêmeos na família? Envie sua história por e-mail: vizinhosdeutero@gmail.com
terça-feira, setembro 13, 2011
Siameses Schappell completam 50 anos!
"Os gêmeos siameses mais velhos do mundo que vivem unidos pela cabeça, desafiaram as previsões médicas e comemoram o 50º aniversário no próximo domingo, 18/09. Os irmãos George e Lori Schappell, vão celebrar a data com uma viagem à Londres.
"Quando nascemos, os médicos achavam que não chegaríamos aos 30 anos, mas nós provamos que eles estavam errados. Temos aprendido muito nos últimos 50 anos e vamos continuar aproveitando a vida, ao máximo” disse Lori.
Lori nasceu fisicamente capaz, mas seu irmão tem um problema na espinha que lhe dificulta a mobilidade. Como George não consegue andar, ele se senta em um banquinho com rodas e Lori o empurra. Assim, ambos conseguem viver. "A maioria das pessoas não acreditam em nós, mas nós temos uma vida muito normal. Nada nos impede de fazer o que queremos” disse George
As gêmeas da Pensilvânia / Estados Unidos, nasceram compartilhando 30% do cérebro e vasos sanguíneos, e por isso não puderam ser separadas. George nasceu Dori, mas assumiu a identidade masculina mais tarde. Os pais não podiam cuidar delas corretamente, então a justiça decidiu e elas foram colocadas em uma instituição onde a maioria dos pacientes eram portadores de grave deficiência mental, apesar delas não terem problemas psíquicos.
"Não havia absolutamente nada de errado conosco, além de fisicamente. Mas as pessoas não souberam o que fazer. Então, aprendemos a cuidar de nós mesmas desde muito cedo e tivemos excelentes notas na escola” disse Lori.
Quando completaram 21 anos, eles lutaram legalmente para que Lori pudesse entrar na universidade e ganhou. Ela acrescenta: “Tivemos que provar que poderiamos viver por nossa conta e finalmente conquistamos nossa independência” Artigo de Dulcie Pearce / The Sun
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