
Pesquisadores da Universidade de Liverpool, na Grã-Bretanha, acreditam que sim. Eles fizeram uma análise de dados recolhidos em uma região do norte da Inglaterra e observaram que os bebês gêmeos nascidos entre 1998 e 2004 apresentaram uma taxa de anomalias congênitas 1,6 vezes maior do que os não-gêmeos.
No entanto, a taxa de anomalias aumentou quando os pesquisadores analisaram os bebês que perderam seus irmãos no início da gestação. De acordo com os pesquisadores, o risco de um bebê gêmeo sobrevivente ter uma anomalia congênita quando seu irmão morre no início da gestação é 2,4 vezes maior do que quando os dois bebês sobrevivem, e quase quatro vezes maior do que o risco sofrido por bebês não-gêmeos. (Fonte: Opinião Notícia)
A Síndrome do Gêmeo Desaparecido (SGD), consiste na identificação de uma gravidez multifetal com desaparecimento subsequente de um ou mais fetos. Casos relativamente comuns, que afetam até 30% das gestações gemelares.
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