

Na ocasião, os médicos pensavam que as irmãs Watkins não sobreviveriam, mas receberam tratamento antes que algum órgão vital fosse afetado.
Lois mora no Texas com o marido e filhos. Lynn vive em Nova Orleans e sofreu alguns aborrecimentos, principalmente depois que perdeu tudo no furação Katrina. Ela acredita que tamanho estresse causou a volta da doença que destruiu seus rins.
Hoje, Lynn faz hemodiálise três vezes por semana, com 3 horas de duração cada seção. Todo esse tratamento a deixou debilitada, enfraquecida.
Dr. Stephen Morse, diretor da clínica onde Lynn se trata, disse que se ela conseguir um transplante, as chances de sobreviver são boas. A taxa de mortalidade entre as pessoas transplantadas é de menos de 4%, segundo ele.
Aí está o drama das gêmeas. Lois adoraria doar um dos seus rins à irmã, mas não pode porque também tem Lupus. “É muito difícil saber que por ser idêntica poderia salvar a vida dela, mas a doença me limita” disse Lois com tristeza.
As irmãs não tem outros irmãos para serem testados. Lynn aguarda na fila de transplante - para tentar conseguir um rim novo de um doador compatível e saudável.
Lupus: uma doença auto-imune. O próprio sistema imunológico causa danos ao organismo e atinge 1 em cada 194 pessoas.
É mais comum em mulheres, adultos, latinos e negros.
(Por Meg Farris / Medical Repórter)
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