Assim, ele tenta explicar que não há maneira de não amar um irmão. Só quem tem irmãos consegue entender como funciona esse curioso amor fraterno. Samara, Samanta, Sabrina e Sara são quatro irmãs (quase) iguais. As quadrigêmeas é uma a cara da outra, mas quando o assunto é personalidade, é bem mais fácil saber quem é quem.
Elas, que nasceram em Joinville e até hoje chamam atenção na rua quando andam juntas chegaram à adolescência, período em que os gostos de cada uma ficam mais aguçados, e respeitar o espaço alheio é questão de “segurança nacional”.
Mas a vida simples e a mesma idade ajudou a criar um elo solidário entre todas. Elas dividem as roupas e o mesmo quarto e todas estudam no mesmo colégio. Duas dormem em cada cama e, na hora de dormir, é uma bagunça, porque elas querem contar uma para outra tudo o que aconteceu no dia.
A primeira impressão quando todas estão juntas é que não há nenhuma forma de diferenciá-las a não ser pela roupa. Quando chega a hora de falar, é mais fácil perceber que cada uma delas é diferente e especial. A mãe tem muito orgulho das filhas, mas admite que, com a chegada da adolescência, precisa fazer muito malabarismo com o pouco dinheiro que recebem.
Nas poucas vezes que passeiam juntas, as meninas dificilmente vão ao shopping e passeiam mais pelas redondezas do bairro onde moram. Nunca vão sozinhas, até porque o pai não deixa. “O pai morre de ciúmes delas. Quando pergunto se alguma delas já está namorando, todas riem e se olham", revela a mãe Rosimara. (Fonte: Jornal A Noticia)
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