
Minha irmã foi acometida de uma febre muito leve e minha mãe não separou os dois nenês. Minha irmã ficou paralisada e cinco dias depois eu fui acometido pela doença. Ambos ficamos com sequelas. Minha infância foi difícil. Eu praticamente não andava. Minha perna direita não se sustentava: usava um aparelho que servia de estrutura.
Praticamente, tinha apenas a perna esquerda. Após a cirurgia, aos nove anos de idade, começou, então, uma segunda etapa na minha vida. Hoje me considero normal, mas essa doença marca muito psicologicamente. Minha irmã gêmea é secretária, tem netos e está muito bem também”. Boris Casoy
(Fonte: Amputados Vencedores)
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