1) Inseminação artificial é a injeção do sémen do marido dentro do útero da mulher. Espera-se que os espermatozóides injetados "nadem" livremente pelo sistema genital feminino e cheguem às tubas uterinas onde vão fecundar o óvulo. A chance de gravidez por esta tentativa em torno dos 20%.
2) Fertilização in vitro é um processo onde vários óvulos são coletados da mulher. Cada óvulo é imerso num recipiente de plástico inerte especial contendo meio de cultura e 50 a 100 mil espermatozóides. Somente um desses espermatozóides irá fecundar o óvulo. Uma vez fecundado o óvulo inicia seu crescimento e divisão originando o que chamamos de pré-embrião. Após doze dias, fazemos o teste de gravidez.
3) ICSI - Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide, caso em que um único espermatozoide é injetado em cada óvulo disponível sob visão de um microscópio especial e através de micro-agulhas.
Artigo do Dr Flávio Garcia de Oliveira, médico especialista em Fertilização In Vitro, reprodução humana e gestação de alto risco da Clínica de Fertilidade FGO.
4) Inseminação Intra Uterina – é o depósito de espermatozoides dentro do útero. Uma técnica simples, rápida, indolor e realizada sem necessidade de anestesia. Semelhante a uma coleta de preventivo, os espermatozoides são depositados através de um cateter que transpassa o colo do útero.
Desde quando foi anunciado o nascimento do primeiro "bebê-proveta" no mundo, mais de um milhão e meio de bebês nasceram in vitro. Hoje existem diversas técnicas aperfeiçoadas de reprodução assistida.
Em 25 de julho de 1978 nasceu o primeiro bebê-proveta do mundo. Louise Brown nasceu em Bristol, Inglaterra. Os médicos britânicos envolvidos neste processo foram Robert Edward e Patrick Steptoe, na Bourn Hall Clinic, em Cambridge.
Em 7 de outubro de 1984, nasceu Ana Paula Bettencourt Caldeira, o primeiro bebê-proveta no Brasil, em São José dos Pinhais, Paraná. O procedimento foi realizado pelo médico Milton Nakamura na cidade de São Paulo.
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