Essas práticas não auxiliam a conquista da identidade pessoal, que toda pessoa deve ter - muito pelo contrário, dificulta esse processo. A criança acaba por não saber onde termina a sua personalidade e começa a do irmão. Ao invés da diferenciação, tão importante ao desenvolvimento infantil, ocorre a indiferenciação, gerando muita confusão entre as crianças” Susana Dornelles, psicóloga, orientadora educacional e professora da PUCRS
(Fonte: Donna Clic RBS / Foto ilustrativa)
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