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sexta-feira, outubro 14, 2011

Taxa gemelar – Dados Globais

(Foto Ilustrativa)

Nem todos os países tem um número expressivo de nascimentos de gêmeos. A maior taxa de natalidade gemelar está no continente africano, composto por 55 países. Um dos países, República de Benim, tem a maior média nacional de geminação, com 27.9 partos de gêmeos para cada 1000 nascimentos, acrescentaram os pesquisadores.

Enquanto que Ásia e América Latina possuem taxas muito mais baixas de geminação, de acordo com um novo estudo internacional e banco de dados de gêmeos global. As descobertas podem ajudar a responder perguntas sobre as causas da geminação, que pode variar entre a idade da mãe, altura, dieta, fatores genéticos que são transmitidos através da linha materna, bem como as diferenças de mortalidade entre meninos e meninas em determinadas regiões.

Os gêmeos fascinam o mundo há muito tempo. Especialmente os gêmeos univitelinos, que demonstraram ser vitais para a ciência, uma vez que são geneticamente idênticos. As diferenças observadas entre eles podem revelar os efeitos que o ambiente poderia ter sobre os indivíduos. Até agora, os cientistas tinham uma imagem muito incompleta do número de gêmeos no mundo. Dados confiáveis sobre geminação foi apenas disponível por 76 países desenvolvidos. Dados de regiões menos desenvolvidas mostraram falhas.

Isto inclui dados de aproximadamente 1,4 milhões de mulheres coletados entre 1987 e 2010. Dos países em desenvolvimento estudados, descobriram que para cada 1000 nascimentos, 13.6 são gêmeos – em média. As maiores taxas de geminação foram registradas na África Central - são 18 partos gemelares para cada 1000 nascimentos. Este alto número verificado em Benim pode ter ligação com o grupo étnico iorubá, encontrado na Nigéria e Togo, disse o pesquisador Jeroen Smits, um sociólogo e economista da Holanda.

A menor taxa está na Ásia e na América Latina. Cerca de 8 partos gemelares para cada 1.000 nascimentos, em média. A grande exceção estão nas Ilhas do Caribe, onde há pessoas de ascendência africana. Por exemplo, o Haiti com 14 partos gemelares para cada 1.000 nascimentos. Há um mistério nestes dados. Por que existem grandes diferenças nas taxas de natalidade gemelar entre as diversas regiões do mundo em desenvolvimento? Pesquisas anteriores sugerem que os gêmeos idênticos ocorrem a uma taxa relativamente constante de 4 partos por 1000 nascimentos no mundo. A variação está no número de gêmeos bivitelinos.

Um fator principal relacionado com a geminação de bivitelinos é a idade da mãe. O número de gestações gemelares aumenta substancialmente com a idade materna e, em seguida, diminui após os 38 anos de idade. Foram considerados também detalhes como tabagismo, um componente substancial hereditário que, aparentente funciona através da linha feminina e a altura da mulher. Isto é, quanto mais alta, maior é a probabilidade de uma gravidez gemelar de bivitelinos. Os pesquisadores alertaram que os dados são baseados em gêmeos nascidos vivos. (Fonte: Fox News)

Este texto me faz refletir. Por que não temos um cadastro nacional de gêmeos vivos no Brasil? O que seria necessário para que o cidadão gêmeo brasileiro constasse no censo nacional?

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