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quarta-feira, novembro 14, 2012

Irmãos Siameses: 7 Casos de Milagres

Casos de gêmeos xifópagos ou siameses são raros.

As chances de sobreviverem após uma cirurgia de separação são pequenas também. Como o caso mais recente de Amelia e Allison Tucker (foto acima) que passaram 8 meses de suas vidas dentro de um Hospital Infantil na Filadélfia. Unidas pelo tórax, abdômen, diafragma e pericárdio, elas foram separadas com sucesso em um procedimento que durou sete horas.

Conheça alguns casos de cirurgias bem sucedidas, abaixo:

1. Rital e Ritag Gaboura

As meninas nasceram no Sudão, unidas pela cabeça. A cirurgia foi realizada em quatro etapas, em meados de 2011. Em agosto, a separação definitiva ocorreu quando as gêmeas estavam com 1 ano de idade. Rital e Ritag foram equipadas com capacetes especiais para ajudar a moldar a cabeça à medida que crescem.

2. Joshua e Jacob Spates

Os irmãos Spates nasceram em Memphis, unidos pela coluna. Aos 8 meses de idade, em 29 de agosto de 2011, foram separados numa cirurgia que durou 13 horas. Embora não se pode afirmar que os meninos poderão andar normalmente, Joshua e Jacob já aprenderam a engatinhar.

3. Angelica e Angelina Sabuco

As irmãs Sabuco nasceram nas Filipinas, unidas pelo tórax. Elas compartilhavam o fígado e o diafragma. Aos 2 anos de idade, em 1 de novembro de 2011 foram separadas em uma cirurgia de quase 10 horas. Hoje vivem com os pais na Califórnia (EUA).

4. Trishna e Krishna 

As irmãs siamesas nasceram em Bangladesh, unidas pela cabeça. Em 2009, aos 3 anos de idade elas foram separadas em uma cirurgia de 27 horas no Hospital Infantil Real de Melbourne, na Austrália.

5. Hassan e Hussein Benhaffaf 

Os irmãos Benhaffat nasceram na Irlanda, unidos da pélvis ao peito. Havia apenas 2% de chance de sobreviverem. A cirurgia ocorreu em abril de 2009 e durou 14 horas.

6. Eusthocia e Eaustina Bosin 

As gêmeas Bosin nascidas em Papua Nova Guiné, levam uma vida normal, mas nasceram unidas do peito ao umbigo e compartilhavam o fígado. Com apenas 16 dias de vida elas foram operadas na Austrália. Em 2011, Eusthocia e Eaustina voltaram à Melbourne e tiveram um encontro emocionante com seu cirurgião Alex Auldist, agora aposentado, que lhes mostrou um vídeo da cirurgia de separação.

7. Amelia e Allison Tucker

Considerando as cirurgias bem sucedidas mencionadas acima, o caso das irmãs Tucker é o mais recente. "Esperamos que depois dessa cirurgia complexa, as meninas possam receber todos os cuidados necessários e apoio que lhes permitirão viver uma vida plena, saudável e independente", disse Holly L. Hedrick, o cirurgião pediátrico que liderou a equipe de 40 médicos que separaram as gêmeas. (Fonte: The Week)

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