
O fígado, por ser capaz de se regenerar, foi dividido. Cada uma ficou com uma perna e a terceira, que não se desenvolveu, foi usada como enxerto de pele na região da barriga. A cirurgia de separação durou quase 15 horas e foi um sucesso, já que não houve nenhum tipo de problema como parada cardíaca ou hemorragia - segundo os médicos.
O Dr. Carlos Alberto Calixto que coordenou a equipe, é referência mundial em gêmeos siameses. A separação das meninas foi a sétima realizada por ele só em Goiânia. De catorze crianças, até hoje apenas duas morreram. No caso de Maria Luisa e Maria Luana, a cirurgia de separação era a única alternativa, já que as duas corriam risco de morrer. (Fonte Band)
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