
Elas traçam uma diversidade bem significativa de perfis: despojado, tradicional, conservador, artístico, radical, discreto... Enfim, nossa roupa pode falar por nós.
No caso de filhos múltiplos, vestir roupas iguais ou misturá-las indiscriminadamente pode ser muito prático e mais fácil. Porém, isso é o mesmo que tratar os filhos como um “bloco”.
Mesmo os bem pequenos, embora não percebam que tipo de roupa estão vestindo, e se estão iguais ou não aos seus irmãos, devem ter sua individualidade tratada com cuidado e respeito. É importante não esquecer que o olhar de um adulto, particularmente dos pais, deixa uma impressão, como uma marca viva sobre a criança.
Contudo, não é preciso adotar uma postura radical e decidir nunca mais vesti-las iguais. O essencial é que isso não se torne um hábito e, caso ocorra, que cada criança continue sendo vista e tratada como um indivíduo.
Mesmo porque às vezes elas querem e pedem roupas, sapatos e até acessórios idênticos, e não há nenhum problema nisso, quando acontece esporadicamente.
Por Sâmara Jorge e Cláudia Arbex / Revista Crescer
Nenhum comentário:
Postar um comentário