
"Foi totalmente inesperado, principalmente para mim que sempre condenei a gravidez antes do casamento. Eu estava na fase de prestar vestibular e fui obrigada a abrir mão de tudo" conta. Márcia separou e casou novamente. Após terminar seu segundo casamento, Márcia iniciou um relacionamento com um rapaz 15 anos mais novo, que sonhava em ser pai. "Tinha 38 anos quando me permiti sonhar e pensar em uma nova gravidez", conta.
Em julho de 2008, ela engravidou, mas sofreu um aborto espontâneo. Com o apoio do marido, Márcia superou a perda e decidiu tentar mais uma vez. Em janeiro de 2009 engravidou e com seis semanas perdeu novamente. "Tive uma crise emocional muito grande e foi aí que decidimos procurar uma clínica de fertilização para entender o que estava acontecendo e partir para um tratamento".
Em julho de 2010, depois de um tratamento doloroso e estressante, a gerente de RH estava grávida de trigêmeos, porém um deles não evoluiu. Julia e Gabriela nasceram em fevereiro de 2011. Quando questionada se está arrependida de ter decidido engravidar tão tarde, Márcia garante que não. "Acho que foi na época certa e eu faria tudo de novo. Era para o Gustavo ser o pai e não meus outros dois maridos". Por Tatiane Moreno / Band
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