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sábado, novembro 13, 2010

"Gêmeas, Não Se Separa O Que a Vida Juntou"

"Gêmeas, Não Se Separa O Que a Vida Juntou" de Mônica de Castro

"Primeiro, faço questão de te agradecer por essa dica! Há muito tempo eu não lia com tanto fervor. Tive uma educação cristã (protestante luterano por parte de pai, pois meu avô era pastor da quinta geração; e católica por parte de mãe). Mas, há três anos encontrei uma pessoa maravilhosa que me ensinou muito sobre a doutrina espírita. Então, passei a frequentar um centro espírita, a ler o Evangelho segundo o espiritismo e fazer minha reforma íntima. Em minha opinião, este livro foi muito bem escrito (psicografado). O relato é tão fluido que prende o leitor. As explicações espíritas são claras e bem colocadas (didática excelente). Ao meu parecer, o autor deu mais ênfase aos sentimentos da mãe que gerou as gêmeas e aos sentimentos dos pais adotivos.

A relação entre as irmãs gêmeas passa em segundo plano, fala-se muito da curiosidade que ambas têm em descobrir a semelhança física. Fui adotado e devo admitir que o uso recorrente da expressão "mãe verdadeira" ao fazer referência à mãe biológica me incomodou. Por mais que a ciência tenha comprovado a primazia da genética sobre a influência do ambiente (educação, convívio, experiências), os laços maternos (amor, afeto, proteção) criados na convivência superam o vinculo biológico. No meu caso, eu entendo o gesto da genitora ao entregar os filhos gêmeos para a adoção como um ato corajoso de amor (considerando especialmente, os riscos que uma gestação gemelar pode correr num ambiente hostil, de violência doméstica, carência social etc). Pois entendo que, minha mãe biológica desejou oferecer a mim (ou a nós) uma oportunidade de viver que ela não tinha condições de oferecer. Do ponto de vista espiritual, eu ainda não achei uma explicação satisfatória sobre a separação de gêmeos – seja por falecimento prematuro, seja por adoção" Colin

Colin Cadier
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